I - OS MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS:
1) Amar a Deus sobre todas as coisas.
2) Não tomar o seu Santo Nome em vão.
3) Guardar domingos e festas.
4) Honrar pai e mãe.
5) Não matar.
6) Não pecar contra a castidade.
7) Não furtar.
8) Não levantar falso testemunho.
9) Não desejar a mulher do próximo.
10) Não cobiçar as coisas alheias.
“...Se guardares os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu Amor. Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa...Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando.” (Jo 15,10-11.14)
II – OS MANDAMENTOS DA IGREJA:
1) Participar ativa e devotamente da Santa Missa.
2) Confessar-se ao menos uma vez por mês ao leigo e aos religiosos uma vez por semana.
3) Comungar pela Páscoa da Ressurreição.
4) Jejuar e abster-se de carne, quando manda a Santa Igreja Católica.
5) Devolver o dízimo.
III – OS SACRAMENTOS:
Sacramento significa: ato religioso instituído por Deus para purificar e santificar as almas.
1- Batismo - significa iniciação.
2- Confirmação ou Crisma – confirma o batismo.
3- Eucaristia – sacramento em que o Corpo e o Sangue de Cristo
estão presentes sob as espécies de pão e vinho.
4- Penitência ou Confissão – revelação dos pecados ao confessor
com arrependimento na certeza da absolvição.
5- Unção dos Enfermos – (Epístola de São Tiago 5,14-15).
6- Ordem – sacerdócio ministerial com responsabilidades e deveres
específicos do sacramento.
7- Matrimônio – sacramento que abençoa e consolida o amor dos
cônjuges.
IV – OS DONS DO ESPÍRITO SANTO:
1- Sabedoria – prazer pelas coisas de Deus. Este dom comunica à alma certo gosto que a faz conhecer, sem se enganar, o divino e o humano. Este dom pertence à caridade. Distingue o bem verdadeiro do falso e aparente.
2- Entendimento – compreender as verdades. Ilumina a rudeza e tardança de nossa inteligência, para penetrar as coisas divinas. Este dom pertence à fé.
3- Conselho – escolha do que convém de si e de outro.Encaminha, dirige e detém a precipitação humana da imprudência. Pertence à virtude da prudência.
4- Fortaleza – tornar capaz de vencer as dificuldades. Expulsa o desordenado temor e conforta a fraqueza. Pertence a mesma virtude.
5- Ciência – luz divina, indica o que se deve evitar. Penetra os mais obscuros e forma perfeitos mestres contra a ignorância. Este dom pertence à fé.
6- Piedade – amor aos mandamentos. Torna o coração benigno, tira-lhe a rudeza e o abranda. Pertence à virtude da religião.
7- Temor de Deus – excita a alma a recordar os castigos, a fim de evitar o pecado. Este dom afasta a soberba e comunica amorosa submissão. Pertence à humildade.
V – PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO:
1– Desespero da salvação.
2- Presunção de se salvar sem merecimento.
3- Negar a verdade conhecida como tal.
4- Ter inveja das graças que Deus concedeu a alguém.
5- Obstinação ao pecado.
6- Impenitência final.
Sugestão para leitura: (Mc. 3,20-30/ Mt. 12,22-37/ Lc. 11,14-26)
VI – VIRTUDES TEOLOGAIS
Teologia significa doutrina que trata das coisas divinas.
· Fé – confiança que nos inspiram a bondade e o poder de Deus; firmeza.
· Esperança – ato de esperar, desejando confiança naquilo que se pertence.
· Caridade – amar ao próximo.
VII – VIRTUDES CARDEAIS
Cardeal significa principal, fundamental.
· Prudência – virtude que nos leva a conhecer os erros e os perigos; Há três gêneros de prudência:
1- A Prudência Política (é a que pondera tudo o que se deve fazer e de acordo com a razão nada a que não seja reto e bom);
2- A Prudência Purificativa (é a que propõe e abstrai de todo o visível, para dirigir o coração à divina contemplação e a tudo o que é celestial);
3- A Prudência do espírito purificado (visa o sumo bem e dirige a ele todo o afeto);
Na prudência estão contidas as virtudes:
- A docilidade (é a boa disposição da criatura para receber instrução dos mais sábios, não o sendo consigo mesma, nem se apoiando em seu próprio juízo e sabedoria);
- A razão (chamada de raciocínio, consiste em refletir com acerto, deduzindo de noções gerais, particulares razões ou conselhos para os atos virtuosos);
- A solércia (é a diligente atenção e aplicação a tudo o que sucede – como a docilidade ao que nos ensinam – para julgar e compor regras de bem agir);
- A circunspeção (é o julgamento e consideração das circunstâncias que deverão acompanhar a ação virtuosa, porquanto não basta a boa finalidade para torna-la louvável, se lhe faltarem as oportunas circunstâncias requeridas);
- A cautela ( é a discreta atenção com que se devem advertir e evitar perigos, impedimentos ou imprevistos que podem ocorrer, mesmo com aparência de virtude, para que não nos encontrem descuidados e desprevenidos).
· Justiça – É a que mais serve à caridade de Deus e do próximo, e é a mais necessária para o convívio e relações humanas. É um hábito que inclina a vontade a dar a cada qual o que lhe é devido, consiste em atribuir a cada um aquilo que de direito lhe pertence.
Duas espécies de justiça:
- A justiça distributiva ( governa os atos com as quais se distribuem as coisas às pessoas particulares);
- A justiça comutativa (ensina guardar recíproca igualdade no dar e receber entre pessoas particulares, quer no valor, quer na quantidade).
· Fortaleza – força moral; vigor. Serve para moderar as operações da paixão irascível, principalmente consigo mesmo.
Na virtude da fortaleza incluí a magnanimidade (seu equilíbrio consiste em controlar as energias nas grandes ações; inclui não ser ambicioso, nem interesseiro, nem amigo do mais útil, mas sim do mais honesto e elevado; não falar de si com jactância, ser parcimonioso em fazer coisas pequenas para se reservar às maiores; ser mais inclinado a dar, do que a receber );
E a magnificência (visa realizar grandes coisas, faz grandes coisas. Devem, contudo regular-se na prudência. A magnificência consiste em que tudo destinou para magnificamente ser gasto em benefício dos necessitados e para a honra e culto a Deus).
Vícios contrários à fortaleza: espírito de vã glória, gerados pela soberba e vaidade, discórdia, contendas, rixas, jactância, gritos, impaciência, mentira, pertinácia, hipocrisia, cobiça de vaidade, curiosidade, desejar a criatura parecer mais do que é, e não o que verdadeiramente lhe pertence por seus pecados e baixeza.
· Temperança (modéstia) – moderado nas paixões. Na temperança estão compreendidas as virtudes da: abstinência e sobriedade (compreendendo o jejum); a castidade e pudor ( compreendendo a virgindade e continência); a clemência e mansidão ( a mansidão governa a ira, e a clemência modera o castigo).
Vícios contrários à temperança: gula na comida, embriaguez na bebida, luxúria, sensualidade, ira, crueldade humana ou bestial, soberba, presunção, avareza, vício da curiosidade, apetite desmedido nos exercícios físicos, jogos, divertimentos, dança, etc.
VIII – PECADOS CAPITAIS
Significa o que é referente à pena de morte. São eles:
1- Soberba – arrogante, presunção.
2- Avareza – apego desregrado ao dinheiro; acúmulo de riquezas.
3- Luxúria – sensualidade; libertinagem.
4- Ira – cólera; ódio; fúria; raiva.
5- Gula – gosto exagerado por comida.
6- Inveja – desgosto ante a prosperidade alheia; desejo de possuir os bens de outro.
7- Preguiça – negligente, que só quer moleza, tem aversão à trabalhar;
IX – PECADOS QUE BRADAM AO CÉU
1- Homicídio voluntário.
2- Pecado sensual contra natureza.
3- Oprimir os pobres, órfãos e viúvas.
4- Negar o salário aos que trabalham.
X – AS OBRAS DE MISERICÓRDIA
CORPORAIS:
1- Dar de comer a quem tem fome.
2- Dar de beber a quem tem sede.
3- Vestir os que estão nus.
4- Visitar os enfermos.
5- Dar pousada aos peregrinos.
6- Remir os cativos e oprimidos (visitar os presos).
7- Enterrar os mortos.
Sugestão para leitura: (Mt.: 25, 31-46).
ESPIRITUAIS:
1- Dar bons conselhos.
2- Ensinar os ignorantes.
3- Consolar os tristes.
4- Corrigir os que erram.
5- Perdoar as injúrias (pelo amor de Deus).
6- Sofrer com paciência as fraquezas do próximo.
7- Rogar a Deus pelos vivos e defuntos.
Sugestão para leitura: (Mt.: 7, 1-23; I Cor. 13,2 - 13).
XI – NOVÍSSIMO DO HOMEM
Novíssimo significa últimos destinos do homem.
· Morte – a vida de todos os homens encerra-se com a morte; quando? Não se sabe.
· Juízo – a Bíblia nos fala num particular e universal (o bem e mal praticado na vida).
· Inferno – morada dos demônios; lugar destinado ao suplício eterno das almas dos condenados.
· Paraíso – morada dos justos; bem-aventurança.
Sugestão para leitura: (II Cor.: 5,10/ I Cor.: 4,5/ Lc.: 12,40).
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