Lembrai-vos

Lembrai-vos
Lembrai-Vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que têm recorrido à vossa proteção, implorado a vossa assistência, e reclamado o vosso socorro, fosse por Vós desamparado. Animado eu, pois, de igual confiança, a Vós, Virgem entre todas singular, como a Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados, me prostro aos Vossos pés. Não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Filho de Deus humanado, mas dignai-Vos de as ouvir propícia e de me alcançar o que Vos rogo. Amen.

18 Feb 2010

Os SANTOS e o CARNAVAL

* Padre Divino Antonio Lopes
Santa Faustina Kowalska diz: “Nestes dois últimos dias de carnaval, conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos nestes dias. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista” (Diário, 926).
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

Santa Margarida Maria Alacoque escreve: “Numa outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-me, após a santa comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste: Não haverá ninguém que tenha piedade de mim e queira compadecer-se e tomar parte na minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo, agora?” (Escritos Espirituais).

Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

São Francisco de Sales dizia: “O carnaval: tempo de minhas dores e aflições”. Naqueles dias, esse santo fazia o retiro espiritual para reparar as graves desordens e o procedimento licencioso de tantos cristãos.
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

São Vicente Ferrer dizia: “O carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos cometem pecados sobre pecados, e correm à rédea solta para a perdição”.
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

O Servo de Deus, João de Foligno, dava ao carnaval o nome de: “Colheita do diabo”.
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

Santa Catarina de Sena, referindo-se ao carnaval, exclamava entre soluços: “Oh! Que tempo diabólico!”
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

São Carlos Borromeu jamais podia compreender como os cristãos podiam conservar este perniciosíssimo costume do paganismo.
Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

Santo Afonso Maria de Ligório escreve: “Não é sem razão mística que a Igreja propõe hoje à nossa meditação, Jesus Cristo predizendo a sua dolorosa Paixão. Deseja a nossa boa Mãe que nós, seus filhos, nos unamos a ela na compaixão de seu divino Esposo, e o consolemos com os nossos obséquios; porquanto, os pecadores, nestes dias mais do que em outros tempos, lhe renovam os ultrajes descritos no Evangelho. Nestes tristes dias os cristãos, e quiçá entre eles alguns dos mais favorecidos, trairão, como Judas, o seu divino Mestre e o entregarão nas mãos do demônio. Eles o trairão, já não às ocultas, senão nas praças e vias públicas, fazendo ostentação de sua traição! Eles o trairão, não por trinta dinheiros, mas por coisas mais vis ainda: pela satisfação de uma paixão, por um torpe prazer e por um divertimento momentâneo. Uma das baixezas mais infames que Jesus Cristo sofreu em sua Paixão, foi que os soldados lhe vendaram os olhos e, como se ele nada visse, o cobriram de escarros, e lhe deram bofetadas, dizendo: Profetiza agora, Cristo, quem te bateu? Ah, meu Senhor! Quantas vezes esses mesmos ignominiosos tormentos não Vos são de novo infligidos nestes dias de extravagância diabólica? Pessoas que se cobrem o rosto com uma máscara, como se Deus assim não pudesse reconhecê-las, não têm vergonha de vomitar em qualquer parte palavras obscenas, cantigas licenciosas, até blasfêmias execráveis contra o Santo Nome de Deus. Sim, pois se, segundo a palavra do Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucifixão do Filho de Deus. Nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes” (Meditações).

Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.

Santa Teresa dos Andes escreve: “Nestes três dias de carnaval tivemos o Santíssimo exposto desde a uma, mais ou menos, até pouco antes das 6 h. São dias de festa e ao mesmo tempo de tristeza. Podemos fazer tão pouco para reparar tanto pecado...” (Carta 162).

Católico, diante do escrito acima, pode-se dizer que o CARNAVAL é uma BRINCADEIRA? Não! Ele é realmente a FESTA de SATANÁS.
CATÓLICO, não FIQUE de BRAÇOS CRUZADOS, mas PROTESTE contra essa FESTA do DEMÔNIO!

Savonarola e o protesto contra o carnaval
Conta-se que, em represália aos excessos do carnaval florentino, organizou Savonarola em 1496 uma procissão de 10.000 jovens, que desfilou pelas ruas principais da cidade cantando hinos religiosos de penitência. Chegando a uma praça, onde se erguera uma grande pirâmide de livros maus, recolhidos com antecedência, a um sinal dado, colocaram-lhes fogo. Ao mesmo tempo soavam as trombetas da “Signoria”, repicavam os sinos de São Marcos e a multidão prorrompia em aclamações. Encerrou-se a função com uma missa solene no meio da praça, onde foi erguido um grande Crucifixo.
Será que os Excelentíssimos senhores Bispos e os Reverendíssimos senhores padres fazem o mesmo hoje? Será que possuem essa coragem e convicção?

São Pedro Claver e o carnaval
Um oficial espanhol viu um dia São Pedro Claver com um grande saco às costas.
— Padre, aonde vai com esse saco?
— Vou fazer carnaval; pois não é tempo de folgança?
O oficial quer ver o que acontece: acompanha-o.
O Santo entra num hospital. Os doentes alvoroçam-se e fazem-lhe festa; muitos o rodeiam, porque o Santo, passando com eles uma hora alegre, lhes reparte presentes e regalos até esvaziar completamente o saco.
— E agora? – pergunta o oficial.
— Agora venha comigo; vamos à igreja rezar por esses infelizes que, lá fora, julgam que têm o direito de ofender a Deus livremente por ser tempo de carnaval.

Santo Afonso Maria de Ligório e o carnaval
“Por este amigo, a quem o Espírito Santo nos exorta a sermos fiéis no tempo da sua pobreza, podemos entender que é Jesus Cristo, que especialmente nestes dias de carnaval é deixado sozinho pelos homens ingratos e como que eduzido à extrema penúria. Se um só pecado, como dizem as Escrituras, já desonra a Deus, o injuria e o despreza, imagina quanto o divino Redentor deve ficar aflito neste tempo em que são cometidos milhares de pecados de toda a espécie, por toda a condição de pessoas, e quiçá por pessoas que lhe estão consagradas. Jesus Cristo não é mais suscetível de dor; mas, se ainda pudesse sofrer, havia de morrer nestes dias desgraçados e havia de morrer tantas vezes quantas são as ofensas que lhe são feitas.
É por isso que os santos, a fim de desagravarem o Senhor de tantos ultrajes, aplicavam-se no tempo de carnaval, de modo especial, ao recolhimento, à penitência, à oração, e multiplicavam os atos de amor, de adoração e de louvor para com o seu Bem-Amado. No tempo do carnaval, Santa Maria Madalena de Pazzi passava as noites inteiras diante do Santíssimo Sacramento, oferecendo a Deus o sangue de Jesus Cristo pelos pobres pecadores. O Bem-aventurado Henrique Suso guardava um jejum rigoroso a fim de expiar as intemperanças cometidas. São Carlos Borromeu castigava o seu corpo com disciplinas e penitências extraordinárias. São Filipe Néri convocava o povo para visitar com ele os santuários e realizar exercícios de devoção. O mesmo praticava São Francisco de Sales, que, não contente com a vida mais recolhida que então levava, pregava ainda na igreja diante de um auditório numerosíssimo. Tendo conhecimento que algumas pessoas por ele dirigidas, que se relaxavam um pouco nos dias de carnaval, repreendia-as com brandura e exortava-as à comunhão frequente.
Numa palavra, todos os santos, porque amaram a Jesus Cristo, esforçaram-se por santificar o mais possível o tempo de carnaval. Meu irmão, se amas também este Redentor amabilíssimo, imita os santos. Se não podes fazer mais, procura ao menos ficar, mais do que em outros tempos, na presença de Jesus Sacramentado ou bem recolhido em tua casa, aos pés de Jesus crucificado, para chorar as muitas ofensas que lhe são feitas.
O meio para adquirires um tesouro imenso de méritos e obteres do céu as graças mais assinaladas, é seres fiel a Jesus Cristo em sua pobreza e fazer-lhe companhia neste tempo em que é mais abandonado pelo mundo. Como Jesus agradece e retribui as orações e os obséquios que nestes dias de carnaval lhe são oferecidos pelas suas almas prediletas!” (Meditações).

CARNAVAL: Semana de FOLIA desenfreada
No tempo do carnaval, Nosso Senhor Jesus Cristo renova a sua sangrenta Paixão; por isso, Ele repete com toda verdade as suas palavras dilaceradoras: “Troçarão de mim, cuspir-me-ão no rosto, matar-me-ão na cruz”.
Todos os pecados de gula não são, porventura, o cálice amargo renovado para Ele?
Todas as imodéstias no vestir, os olhares impuros, as ações obscenas não repetem porventura o despimento das suas vestes e a sua bárbara flagelação?
E as máscaras que escondem o rosto para não sentir o rubor de certas baixezas, não são semelhantes às vendas por dentro das quais os soldados escondem a cabeça majestosa de Deus, para ficarem mais livres de injuriá-lo?
E toda blasfêmia, e todo grito imundo, e todo riso descomposto, não assemelham às cusparadas com que foi conspurcada a face do Senhor?
Sim! Para Jesus a semana do carnaval é uma nova semana da Paixão; e os pecados do carnaval pesam-lhe nos ombros, como um dia lhe pesou a cruz na qual devia morrer.
Por sorte, neste mundo não há apenas judeus, nem apenas soldados brutais cujo mau coração se alegra com martirizar um inocente, nem todos são como Pilatos, nem todos são como Herodes ou Caifás: há também almas boas, como Verônica, que enxugam o rosto do Salvador das lágrimas e do sangue; há também homens generosos, como Cireneu, que o ajudam a carregar a sua cruz.
Nunca, como na semana do carnaval, Jesus é feito sinal de contradição: de um lado a loucura desenfreada, de outro o amor fiel.
Terrível é a semana do carnaval. Nela as almas, como numa carruagem, voam ansiosas aos prazeres pecaminosos. Do fundo delas uma voz se levanta e protesta: “Pára: na estrada destes divertimentos há estendido o Corpo de Cristo, teu Rei, morto na cruz”. “Não importa! Respondem elas. – Contanto que eu possa desfrutar, avante...!” E passam adiante, e, com o calcanhar pisam as mãos chagadas, os pés chagados e o coração chagado do Crucificado.
Mas é uma necessidade divertirmo-nos um pouco, antes de entrarmos nos dias severos da quaresma. Os que assim argumentam são, pois, aqueles que transgridem todos os jejuns, as penitências e as orações do tempo quaresmal. E, além disso, como podem chamar-se divertimentos as embriaguezes, as noitadas, os bailes e todas as desonestidades com e sem máscara? “Não divertimentos – clama São João Crisóstomo – mas sim, pecados e delitos”.
Bem acertaram os Padres antigos quando disseram que a barafunda do carnaval é uma invenção do diabo. E que os que se chafurdam dentro dela são todos cristãos que, na prática ao menos, querem desbatizar-se. Quando eles foram levados à pia sagrada, o ministro de Deus lhes disse: “Renuncias ao demônio e às suas pompas?” “Renuncio”, foi respondido. Mas eis que nestes dias, muitíssimos arrancam do seu coração as renúncias e o batismo, e, tornados pagãos, lançam-se no culto dos sentidos e nas pompas demoníacas.
Há outros que argumentam assim: “Não acho nada de mal em ir a certas representações, aos clubes dançantes ou cantantes, aos bailes de máscaras...”
Pobres católicos! Mister faz realmente dizer que perderam o senso do bem e do mal.
Tertuliano conta um episódio que pode nos ensinar muitíssimo, mesmo nos nossos dias. Uma senhora, apenas entrando em certo teatro, foi invadida pelo demônio. Arrastada perante o Bispo, este, exorcizando-a, forçou o Espírito maligno a dizer por que ousara molestar aquela mulher, que era boa e religiosa. “Se fiz isto – respondeu o demônio – tinha o direito de fazê-lo. Invadi-a porque a surpreendi no que é meu” (De Spect., cap. 26).
Pensai então, católicos, que pecado cometem esses pais indignos que levam seus filhos pequenos às reuniões carnavalescas, ou a elas deixam ir suas filhas! Aquelas mães da Síria que lançavam as suas criaturas na boca inflamada do deus Baal, no dia do juízo terão mais misericórdia do que estas mulheres cristãs que lançam seus filhos na boca ardente do fogo eterno.
Elas não têm tempo nem vontade de lavá-las aos Sacramentos de Deus, e, no entanto, permitem que elas vão – ou, pior, as acompanham – aos sacramentos do demônio. Assim chamava Santo Agostinho aos divertimentos carnavalescos, porque, em vez de nos fazerem amigos de Deus, eles nos fazem amigos do demônio; em vez de nos darem a graça, dão-nos a desgraça; em vez de nos abrirem a porta do Paraíso, escancaram-nos a porta do inferno.

Quanto às máscaras, direi só uma coisa: “A primeira pessoa neste mundo a mascarar-se foi Satanás, quando se disfarçou sob a forma de serpente, para arruinar Eva e todos nós que viemos depois” (Pe. João Colombo).

Santo Ambrósio exortava, no princípio do carnaval, aos católicos do seu tempo da seguinte maneira.
O herói Ulisses, voltando de Tróia conquistada, devia passar pela ilha das sereias: dali elevava-se sempre uma canção fascinante, aliciadora e irresistível. Mas todo nauta que cedia à lisonja daquela música ia à ruína; e o recife já estava todo branco de ossadas humanas. Para vencer a tentação, o astuto herói fez-se amarrar ao mastro da nau, e pediu aos companheiros que não o desamarrassem senão depois de passado o perigo. Só assim pôde salvar e rever Ítaca, seu reino e seu domicílio.
Católicos, o carnaval pode ter para nós uma voz de sereia, irresistivelmente aliciadora: quem cede vai de encontro aos brancos escolhos da eterna ruína. Amarremos nossa alma ao mastro da Cruz da qual pende Deus que morre pela nossa salvação; meditemos o seu gemido e também nós nos salvaremos de todo perigo.

CARNAVAL: água lodosa
Na História Sagrada conta-se o caso de uma cidade onde as águas se haviam tornado lodosas e impotáveis. Os habitantes correram ao profeta Eliseu, que, mandando trazer a si um vaso cheio de sal derramou-o nas fontes poluídas. Desde esse momento as águas tornaram a fluir límpidas e potáveis (2 Rs 2, 19-21).
No tempo do carnaval, as águas do mundo tornam-se realmente lodosas, e exalam miasmas pestíferas de corrupção. Os bons católicos forçados a viver no meio dele estão em grave perigo de contágio, se não recorrerem à desinfecção. E eis que a Santa Igreja imita o gesto do profeta Eliseu, e com maternal preocupação derrama nas almas o sal que purifica e que preserva. Este sal é a lembrança da Paixão de Nosso Senhor.
Num trecho do Evangelho, Nosso Senhor prediz aos Apóstolos a sua crucifixão iminente. O Mestre ia para a Páscoa em Jerusalém, e sabia que fazia uma viagem sem retorno na sua vida. Ao longo da estrada Ele tomou à parte os Doze e levantou para eles o véu que ocultava o seu fim próximo. “Chegado é o momento em que as profecias sobre o Filho do homem devem verificar-se. Dentro em pouco Ele será dado em poder dos romanos: e eis que já vejo que o escarnecem, que lhe cospem no rosto, que o flagelam até o sangue; depois de o flagelarem, conduzem-no à morte. Contudo, não passarão três dias e Ele ressuscitará”.
Destas misteriosas e dolorosas previsões os Apóstolos não compreendiam nada; se alguma coisa compreendiam, não queriam acreditá-la, tanto ela lhes parecia horrível. Eram cegos na alma como o era no corpo o infeliz que eles haviam encontrado nas vizinhanças de Jericó, ao qual Jesus dera a vista com um milagre.
Também os Apóstolos se lhes abririam depois os olhos para entenderem o mistério da cruz. Também os nossos olhos foram abertos à luz da fé. Por isso, na terça-feira, que o mundo chama “gorda” por causa dos prazeres sensuais e das loucas alegrias a que muitos se abandonam, refletindo nas palavras do Senhor sobre a sua paixão, devemos sentir-nos comovidos. Deve jorrar-nos do coração a prece de Santo Agostinho: “Senhor, faze-me sentir toda a tua dor e todo o amor que experimentaste na tua paixão: toda a dor, para que eu aceite toda a minha dor neste mundo; e todo o amor para que eu recuse todo amor mundano”.

O que deve ser feito nos DIAS da FESTA de SATANÁS, isto é, do CARNAVAL?
1. Mortificar a língua, isto é, conversar moderadamente.
2. Jejuar. Evitar comer carne, frutas, doces e refrigerantes.
3. Não olhar programas televisivos.
4. Meditar a Sagrada Paixão de Nosso Senhor em São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João.
5. Participar da Santa Missa todos os dias e oferecer a Comunhão reparadora.
6. Visitar a Jesus Sacramentado aos menos 5 vezes ao dia.
7. Rezar o Santo Terço diante do crucifixo.
8. Confessar-se.
9. Não participar da maldita “Cristoteca” nem do “Carnaval de Jesus”. Quem promove essas COISAS, usa do MANTO e do NOME SANTÍSSIMO de JESUS para esconder as suas paixões vergonhosas.

4 Feb 2010

Ação Evangelizadora – Ano 2010


1. Orações Iniciais: Sinal da Cruz / Invocar o Espírito Santo.

2. Oração de súplica:

“Jesus, manso e humilde de coração ardentemente te suplico que faças meu coração semelhante ao teu. Dá-me a graça de ir adquirindo, progressivamente, um coração desprendido e vazio, manso e paciente. Dá-me a graça de sentir-me bem no silêncio e no anonimato. Livra-me do medo do ridículo, do temor, do fracasso. Afasta do meu coração a tristeza. Faze-me livre, forte e alegre. Que nada possa perturbar minha paz nem assustar-me. Que meu coração não sinta necessidade de auto-satisfações e possa eu dormir todos os dias no leito da paz. Reveste-me de doçura e paciência, mansidão e fortaleza, suavidade e vigor, maturidade e serenidade. E, os que me vêem, te vejam Jesus. Amém”. (Inácio Lanarrañaga).

3. Oração de petição:

“Pai Santo, no momento em que me enviais continuamente a proclamar o Vosso Hino de Amor em voz alta, como um eco, para partilhar o Vosso Cântico de Amor com meus irmãos e irmãs, rezo por aqueles que são sempre inconscientes e vivem num mundo de esquecimento e de escuridão; que o Vosso Espírito Santo possa brilhar no seu espírito, como mil sóis num só.” (VVD, 109)


4. Leitura do Evangelho do dia...

5. Oração do Santo Terço...

6. Oração de Ação de Graças e Reparação:

“Pai Misericordioso, elevai-nos até o Vosso seio; deixai-nos beber nas torrentes da Vida Eterna e, assim saberemos que gozamos do Vosso Favor;
Oh! Vinde salvar-nos, antes que a Hora venha sobre nós; curai-nos, porque nós pecamos contra Vós;
Pai, os Vossos Lábios úmidos de Graça, o Vosso Coração é uma Fornalha Ardente de Amor, os Vossos Olhos, são Duas Chamas de um Fogo que consome; Ó Pai, a Vossa Beleza é a Própria Perfeição, a Vossa Majestade e o Vosso Esplendor deixam espantados mesmo os Anjos mais resplandecentes; Rico em Virtude e em Graça não nos esconda o Vosso Santo Rosto, quando a Hora vier; Vinde ungir-nos com óleo de amor; Deus acolha a nossa oração, ouvi a nossa voz suplicante! Temos de cumprir os votos que voz fizemos.

Eterno pai, embora a corrente nos seja contrária, nós temos confiança, nós cremos, sabemos que o Vosso Braço lá estará para nos poupar e nos fazer sair dessa corrente;
Oh! Como estamos impacientes por contemplar o Vosso Santuário e por ver a Vossa glória na Arca da Aliança!
Oh! Como a nossa alma desfalece por contemplar o cavaleiro dos Céus que traz o Nome: Fiel e Verdadeiro, Aquele que limpará a iniqüidade do mundo, Aquele que é Justo!
Oh! Vinde e cobri-nos com o Vosso Manto, uma vez que o Vosso Amor é conhecido pela Sua generosidade;
Ó Pai! Não nos rejeiteis como merecemos, por causa dos nossos pecados; mas ajuda-nos, procura-nos, oh nosso pão cotidiano e guarda-nos em lugar seguro, longe dos dentes venenosos da Serpente,
Fazei de mim uma (o) herdeira (o) da Vossa Casa,
Fazei de mim uma (o) filha(o) de Luz /
Fazei de mim uma cópia perfeita do Mártir Supremo, para Vos glorificar por toda a Eternidade.
Amém.” (VVD, 279-281)

Ação Evangelizadora – Ano 2010

Se Minha rede – “Grande é a messe, mas poucos são os operários...” (Lc 10, 2)
‘Amar, é fazer a vontade de Deus’.
Introdução

“Grande é a messe, mas poucos são os operários...” (LC 10,1-9). Jesus, neste trecho do evangelho de Lucas, nos ensina que é preciso muito cuidado, muita fé e preparo, treinamento e conhecimento dos seus ensinamentos e, muita vivência, para difundirmos o seu Reino. Assim é, que depois de falar muito com os seus discípulos; de conviver no dia-a-dia deles, falando, ensinando e esclarecendo o por quê de cada coisa, vê chegada a hora de uma propagação maciça da sua palavra, agora através dos seus seguidores. Escolheu 72 para saírem em Missão, levando a todos tudo o que viram e ouviram d’Ele. Foi um momento único para aqueles homens, que há alguns tempos atrás nada conheciam a respeito do que iriam levar: “o anúncio da Palavra de Deus, sobre o seu Reino aqui na Terra.”

Hoje, ainda, vivemos esses momentos, quando nos dispomos a aceitar uma convocação de tamanha envergadura, proposta pelo Senhor Jesus, que nos escolhe, nos capacita e nos inspira, através do Espírito Santo , a que vivamos os seus ensinamentos na vida e, por livre escolha e, por questão de preferência, decidamos a arregaçar as mangas neste mundo massificado, atribulado, cheio das coisas inventadas pelos homens; muitas maravilhosas mas, também, muitas que desencaminham as pessoas dos caminhos de Jesus e, passam a viver de maneira pagã e sem limites. Sem coerências para consigo próprios e, muito menos, com aqueles que procuram caminhar para uma vida de felicidade verdadeira, aquela que um dia, nos levará de volta a casa do Pai, conforme as suas promessas.

Por isso é necessário que todos os que vivem pelas palavras de Jesus, sigam com firmeza, com a fé verdadeira que realiza prodígios, através do Espírito Santo que Ele nos deixou, como defensor e advogado dos que procuram vivenciar os seus ensinamentos. Urge, que todos os que crêem tenham a coragem necessária para viver e pregar os Evangelhos com seus exemplos, com a sua vida, a todos e em todos os lugares em que estiverem como Jesus disse aos discípulos naquele dia do Envio: “Ide por toda a parte e preguem o que vos tenho ensinado a todas as pessoas; aquelas que crerem e forem batizadas estarão salvas. Curem os enfermos e levem a paz aos que a quiserem e, digam-lhes que o Reino de Deus está próximo”.

O mundo está cheio de muitas coisas que afastam as pessoas de Deus. O dinheiro, o consumismo desenfreado, a ganância, a inveja, a ânsia do poder e do Ter, passaram a serem consideradas as principais, numa total inversão de valores, trocando a ordem dos ensinamentos e dos Planos de Deus para nós. Por isso, a felicidade parece tão ausente na vida de muita gente que, usando a liberdade que Deus lhes deu, destruindo a própria vida; sentem consumir-se em meio ao tempo, sem coragem de optar pelo Grande Amor de Deus, tão apegados vivem às coisas materiais. A felicidade para ser sentida e vivida, ela tem que ser cultivada e adubada com a vida em Deus, que é infinito e, que verdadeiramente ama as suas criaturas.

Fonte: Recanto das letras – autor do texto Bené – Curitiba.
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