Numa quinta feira - data de comemoração de Corpus Christi fui convidada para participar na igreja como auxiliar do pároco na comunidade. Cheguei um pouco tarde e a cerimônia já havia começado. Então ajoelhei-me e fiquei com o olhar fixo no cálice onde estava a hóstia consagrada.
O padre estava ajoelhado rezando com a comunidade. O cálice estava colocado em um lugar mais elevado onde todos podiam ver. Então fechei os meus olhos para me concentrar nas palavras e oração do sacerdote.
Após cada oração feita, o povo entoou o canto daquela música:
“Os anjos, todos os anjos, (2x)
Louvam a Deus para sempre,
Amém”.
Mas os meus olhos da fé viram algo inacreditável. Parecia assistir a um filme. Vi que acima de nós havia uma imensa legião de anjos vestidos com vestes brancas e eles respondiam o amém da canção, formando um lindo coro.
Então o padre pede na oração que Deus mande para cada um daqueles que estavam presentes um anjo de proteção. Surge Jesus em seu trono e ao seu lado dois anjos com espadas de fogo. Jesus se levanta e ergue a mão, num gesto de siga. Neste momento os anjos se formam em fileiras e seguem em direção a comunidade e passavam sobre nossas cabeças em atenção as palavras daquele sacerdote. E quando passavam sobre nós eles tomavam uma proporção de tamanho comparados aos dos humanos.
Novo canto de louvor. Ao término o padre novamente pede a Deus que paire o seu olhar sobre a comunidade. Desce do céu um olho e flutua sobre a comunidade, gigantesco. Parecia uma grande bacia na posição horizontal e ele se vira e toma a posição vertical. Neste momento aparece um flash de luz com o brilho de um diamante. E o entendimento que me vem é de que aquele brilho de luz se tratava da ira de Deus. Em segundos o olho se aproxima de mim como se fosse chocar contra, tomei um susto enorme pois ele me parecia imenso na proporção de uma parede. Foi então que vi que se formava na íris a imagem de Jesus pregado na cruz, cujo madeiro tinha a forma arredondada. Seu corpo se curvava no ângulo daquela íris, dentro do olho de Deus.
Em seguida partimos daquela paróquia para outra igreja em procissão e durante a celebração da Santa Missa, senti uma forte sensação de angústia como uma alma exilada, longe de sua verdadeira morada. Essa sensação de dor e abandono teve a duração de duas horas e posteriormente passou.
A lição que aprendi com esta experiência em Deus foi ver Jesus atender aos pedidos de seu ungido (o sacerdote) em favor do seu povo.
O padre estava ajoelhado rezando com a comunidade. O cálice estava colocado em um lugar mais elevado onde todos podiam ver. Então fechei os meus olhos para me concentrar nas palavras e oração do sacerdote.
Após cada oração feita, o povo entoou o canto daquela música:
“Os anjos, todos os anjos, (2x)
Louvam a Deus para sempre,
Amém”.
Mas os meus olhos da fé viram algo inacreditável. Parecia assistir a um filme. Vi que acima de nós havia uma imensa legião de anjos vestidos com vestes brancas e eles respondiam o amém da canção, formando um lindo coro.
Então o padre pede na oração que Deus mande para cada um daqueles que estavam presentes um anjo de proteção. Surge Jesus em seu trono e ao seu lado dois anjos com espadas de fogo. Jesus se levanta e ergue a mão, num gesto de siga. Neste momento os anjos se formam em fileiras e seguem em direção a comunidade e passavam sobre nossas cabeças em atenção as palavras daquele sacerdote. E quando passavam sobre nós eles tomavam uma proporção de tamanho comparados aos dos humanos.
Novo canto de louvor. Ao término o padre novamente pede a Deus que paire o seu olhar sobre a comunidade. Desce do céu um olho e flutua sobre a comunidade, gigantesco. Parecia uma grande bacia na posição horizontal e ele se vira e toma a posição vertical. Neste momento aparece um flash de luz com o brilho de um diamante. E o entendimento que me vem é de que aquele brilho de luz se tratava da ira de Deus. Em segundos o olho se aproxima de mim como se fosse chocar contra, tomei um susto enorme pois ele me parecia imenso na proporção de uma parede. Foi então que vi que se formava na íris a imagem de Jesus pregado na cruz, cujo madeiro tinha a forma arredondada. Seu corpo se curvava no ângulo daquela íris, dentro do olho de Deus.
Em seguida partimos daquela paróquia para outra igreja em procissão e durante a celebração da Santa Missa, senti uma forte sensação de angústia como uma alma exilada, longe de sua verdadeira morada. Essa sensação de dor e abandono teve a duração de duas horas e posteriormente passou.
A lição que aprendi com esta experiência em Deus foi ver Jesus atender aos pedidos de seu ungido (o sacerdote) em favor do seu povo.
Dainir Feguri
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