No domingo 12 Minaj subiu ao cenário dos Grammy com um vestido vermelho de Versace que simulava um hábito de religiosa, acompanhada de um homem disfarçado de Papa.
A rapper cantou seu tema “Roman Holiday” e interpretou uma jovem endemoninhada, rodeada de iconografia cristã e de um grupo de bailarinos vestidos de monges.
“Certamente a parte mais vulgar foi a declaração sexual que mostrou a uma bailarina com roupa ligeira estirando-se para trás enquanto que uma coroinha se ajoelhava entre suas pernas para ‘rezar’”, assinalou Donohue.
Nesse sentido, o líder católico afirmou que “nada disto foi um acidente e tudo esteve aprovado pela Academia da Gravação. Se Minaj está possuída é certamente uma pergunta aberta, mas não cabe dúvida da irresponsabilidade da Academia da Gravação. Nunca permitiriam que um artista insultasse o judaísmo ou o islã”.
Minaj disse posteriormente que seu espetáculo foi uma referência à cantora Madonna, conhecida também por suas agressões à fé.
Entretanto, Donohue disse que a atuação de Minaj se une à lista de “ataques” aos católicos nos Estados Unidos, onde se encontram atualmente lutando “por seus direitos” frente a um Governo que se mostra “hostil” ao catolicismo.
Fonte: Noticias da Igreja – COT
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